Que Pat Metheny é um dos músicos mais criativos e talentosos em atividade, todo mundo sabe. Não é segredo também o seu interesse por modernidades como samplers, sintetizadores e sequenciadores. Mas “Orchestrion”, o novo álbum, leva tudo isso para um patamar que beira o inacreditável.
Acontece que o guitarrista toca acompanhado por nada menos do que uma banda de robôs, por assim dizer. Um aparato tecnológico desenvolvido em parceria com a Electronic Musical Urban Robots registra as notas que Matheny toca, assim como a intensidade e duração de cada uma delas. A partir daí, os dados são distribuídos para instrumentos como baixo, piano, percussão e bateria, que fazem suas partes sozinhos. Veja o vídeo abaixo para entender melhor!
De nada adiantaria, contudo, criar um projeto tão audacioso se a qualidade musical não fosse boa. Quanto a isso o ouvinte pode ficar tranquilo, pois raramente Pat Metheny decepciona. O repertório traz cinco longas faixas de um jazz calmo, intimista e cheio de climas. Embora o grande destaque seja a forma de como o disco foi feito e não as músicas em si, não dá para reclamar das belíssimas melodias e passagens que encontramos ao longo da faixa-título, em “Soul Search” e “Spirit of the Air”, por exemplo.
Como estava experimentando seu novo brinquedinho, Pat Metheny não se arriscou muito em “Orchestrion”, permanecendo em sua zona de conforto e sem exigir muito de seus novos “companheiros”. Se ele levar a idéia adiante, porém, não haverá limites para o guitarrista.
Acontece que o guitarrista toca acompanhado por nada menos do que uma banda de robôs, por assim dizer. Um aparato tecnológico desenvolvido em parceria com a Electronic Musical Urban Robots registra as notas que Matheny toca, assim como a intensidade e duração de cada uma delas. A partir daí, os dados são distribuídos para instrumentos como baixo, piano, percussão e bateria, que fazem suas partes sozinhos. Veja o vídeo abaixo para entender melhor!
De nada adiantaria, contudo, criar um projeto tão audacioso se a qualidade musical não fosse boa. Quanto a isso o ouvinte pode ficar tranquilo, pois raramente Pat Metheny decepciona. O repertório traz cinco longas faixas de um jazz calmo, intimista e cheio de climas. Embora o grande destaque seja a forma de como o disco foi feito e não as músicas em si, não dá para reclamar das belíssimas melodias e passagens que encontramos ao longo da faixa-título, em “Soul Search” e “Spirit of the Air”, por exemplo.
Como estava experimentando seu novo brinquedinho, Pat Metheny não se arriscou muito em “Orchestrion”, permanecendo em sua zona de conforto e sem exigir muito de seus novos “companheiros”. Se ele levar a idéia adiante, porém, não haverá limites para o guitarrista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário