É poeta, é pontenovense, é mineiro, é mundano, é psicodélico, é andarilho, é livre, é louco, é tantas coisas Mateus que não dá pra definir sua identidade, talvez sua identidade seja não ter uma identidade. Tentar definir Mateus e sua poesia é tarefa impossível, como tentar reter água com peneira. Poemas melódicos, na cadencia do samba, impossíveis de explicar, vacinados contra as amarras da racionalização acadêmica, só tem acesso à poesia de Mateus quem se deixa envolver pelas paixões que desperta e evita as abordagens da razão. Vamos nos banhar nas águas e nos deixar levar pelas veredas dessa fazenda astral.
O poeta radicado no Universo ,Matheus
Mineiro depois de anos com as suas produções artesanais(zines -Mais Um
Cadim de Poesia Aí -Alcoologia Poética - Costelinha com Quiabo e Poesia-Ô Trem
Bão Poesia com Limão - Apologia Poetica) e colaborações em jornais,revistas,antologias
e livretos lança seu primeiro miolo,capa,orelha,lombada e disposição no
livro A Cachoeira do Poema na Fazenda do Seu Astral;
Revisão de Camilo Motta
Ilustrações do italiano Jaccopo
Cecarelli
Diagramação e Designer Gráfico de
Matheus Quinan
Analises Criticas de Posfácio
Tchelo Melo,Flavio de Araujo,Carlos
Giglio
Tomas Paoni.Sergio Sales,Sylvio
Adalberto
Vinicius Trindade,Alvaro
Assis,Ricardo Chacal e Tuppan.
Grafica Arteg - Tomate Seco .
''Livro,leve,livre e solto'' como o
próprio poeta diz no poema II.E acrescenta na pagina 52 -'' A POESIA É
RAÇÃO QUE MASTIGA TODO SANTO DIA.''Dele analisa o também
poeta carioca Vinicius Bito Trindade - ''Matheus José, mineiro, faz poesia como
um sapo coaxa, como um grilo não se grila, como um pássaro pia. No que ele
escreve, parece que é sempre dia, faz sol e é boa a brisa. Seu verso é fruto da
terra e o homem feito de barro. Porque ao poeta cabe ser natural, não
importando o deserto a sua volta, fazendo valer a pena dar um mergulho nessa
Cachoeira do Poema na Fazenda do Seu Astral''
A Cachoeira do Poema na Fazenda do
Seu Astral
76 pags - 15$ -