É poeta, é pontenovense, é mineiro, é mundano, é psicodélico, é andarilho, é livre, é louco, é tantas coisas Mateus que não dá pra definir sua identidade, talvez sua identidade seja não ter uma identidade. Tentar definir Mateus e sua poesia é tarefa impossível, como tentar reter água com peneira. Poemas melódicos, na cadencia do samba, impossíveis de explicar, vacinados contra as amarras da racionalização acadêmica, só tem acesso à poesia de Mateus quem se deixa envolver pelas paixões que desperta e evita as abordagens da razão. Vamos nos banhar nas águas e nos deixar levar pelas veredas dessa fazenda astral.
O poeta radicado no Universo ,Matheus
Mineiro depois de anos com as suas produções artesanais(zines -Mais Um
Cadim de Poesia Aí -Alcoologia Poética - Costelinha com Quiabo e Poesia-Ô Trem
Bão Poesia com Limão - Apologia Poetica) e colaborações em jornais,revistas,antologias
e livretos lança seu primeiro miolo,capa,orelha,lombada e disposição no
livro A Cachoeira do Poema na Fazenda do Seu Astral;
Revisão de Camilo Motta
Ilustrações do italiano Jaccopo
Cecarelli
Diagramação e Designer Gráfico de
Matheus Quinan
Analises Criticas de Posfácio
Tchelo Melo,Flavio de Araujo,Carlos
Giglio
Tomas Paoni.Sergio Sales,Sylvio
Adalberto
Vinicius Trindade,Alvaro
Assis,Ricardo Chacal e Tuppan.
Grafica Arteg - Tomate Seco .

A Cachoeira do Poema na Fazenda do
Seu Astral
76 pags - 15$ -
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